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Este blog tem como proposito explanar assuntos inerentes ao PENSAMENTO, seja ele filosófico, cientifico ou religioso.

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Seja Brincalão nos seus Afazeres

Trabalho deve ser considerado como brincadeira, não como trabalho. Trabalho deve ser tido como brincadeira, apenas um jogo. Você não deve levar isso a sério; você deve ser como uma criança brincando. Isso é sem sentido, nada é para ser alcançado; apenas a própria atividade é desfrutada.
Você pode sentir a distinção, se você às vezes brincar. Quando você trabalha isso é diferente: você fica sério, carregado, responsável, preocupado, ansioso, por que o resultado, o resultado final, é o motivo. O trabalho em si mesmo não vale a pena desfrutar. A coisa real está bem no futuro, no resultado.
Na brincadeira não há realmente nenhum resultado. O próprio processo é alegria. E você não está preocupado, não é uma coisa séria. Mesmo que você pareça sério, é só fingimento. Brincando, você desfruta do próprio processo; no trabalho o processo não é desfrutado – a meta, o final, é importante.
O processo precisa ser tolerado de qualquer maneira. Isso precisa ser feito porque o final tem que ser atingido. Se você puder atingir o final sem isso, você deixaria a atividade e saltaria para o final. Mas na brincadeira, você não faria isso.
O homem de negócios não é brincalhão. E se você não for brincalhão, você não pode ser meditativo. Seja mais e mais brincalhão. Desperdice tempo brincando. Apenas brincar com crianças servirá. Mesmo que não haja ninguém, você pode saltar e dançar sozinho no quarto e ser divertido. Desfrute.
Mas sua mente continuará insistindo, "Que você está fazendo, perdendo tempo? Você pode ganhar algo com esse tempo. Você pode fazer algo, e você está apenas saltando, cantando, e dançando. Que você está fazendo? Você ficou maluco?"
Tente isso. Pegue qualquer tempo que você possa dar o fora de seu negócio, e ser brincalhão. Qualquer que seja. Você pode pintar, você pode tocar uma cítara, alguma coisa que você goste – mas seja brincalhão. Não busque nenhum lucro nisso, não veja nenhum futuro nisso. Apenas esteja presente.
E assim, você também pode ser brincalhão dentro. Assim você pode saltar sobre seus pensamentos, brincar com eles, jogá-los aqui e ali, dançar com eles, mas não ser sério com eles.
Osho, em "The Book of Secrets

terça-feira, 13 de julho de 2010

Vampirismo Astral

Ultimamente a matéria está sendo constantemente proposta nos grupos de estudo, então julguei para um contexto de aprendizado, levar adiante o tema a título de esclarecimentos apesar de controvérsias. Antes de prosseguirmos, lembro aos estudantes do Oculto que não há como um médico aprender a curar sem antes dessecar cadáveres, assim como não há como aprender a autocura espiritual sem compreender as causas e os fenômenos que envolvem a patogênica oculta.
A Lenda do Vampiro, representadas através das inúmeras interpretações cinematográficas e obras literárias, muitas vezes trazem na imaginação coletiva um misto de terror e sedução ante a possibilidade do Poder e da Vida eterna, e poderíamos dizer que o mesmo tem uma base real dentro da perspectiva oculta, apesar de que muitos mitos e lendas, ainda que possuam algo de verdadeiro são exageradas.
Como exemplo poderíamos dizer que o Conde Vlad Tepes, era considerado um herói de guerra em sua terra, a Romênia, em sua luta contra os mulçumanos, e também era verdade que ele empalava suas vítimas, diz a lenda, que chegou a beber o sangue de suas vítimas e que por isto, ganhou uma alcunha de "Dracul", que em sua língua natal significava demônio. Mais especulações a seu respeito diziam que ele pertencia a Ordem do Dragão, cujo principal objetivo seria banir os hereges ou não cristãos de sua terra.
Comenta-se ainda que o mesmo teria sido excomungado da Igreja após haver se blafesmado com Deus por não se conformar com a morte de sua esposa enquanto estava em combate. Bram Stocker, um alto Iniciado, se aproveitou da idéia para criação de seu romance Drácula.
Bom poderíamos dizer que se o vampiro suga sua sangue ou energia, o princípio seria o mesmo. Todo ocultista deveria prestar atenção sobre os perigos do vampirismo, porque o trajeto que escolheram é uma corrente mágica muito real e que pode ser drenada por um vampiro que quase sempre oculta sua verdadeira face nas sombras.
O sangue sob o ponto de vista do estudo da "Anatomia Oculta", é a linfa da vida, é o elemento imprescindível no ser vivo, pois além de sua função propriamente física como a oxigenação dos órgãos e reparação dos tecidos, ele se encarrega de distribuir as forças vitalizantes do Sol absorvidas pelos Chacras, tal como o "Prana"(energia vital), o Magnetismo Lunar e certos fluídos do mundo astral.
Sua circulação rapidíssima é imantada pela eletricidade animal e nutrida pelo éter físico, que se emana pelos poros da Terra e flui no corpo através do duplo etérico. É, enfim, a corrente portadora da saúde ou da enfermidade, pois percorre as zonas mais nevrálgicas e atinge os pontos mais vitais do corpo humano, com variadas outras funções que deixamos de mencionar, por tratarem-se de aspectos físicos.
Bem para o perfeito entendimento do que é vampirismo, e de como a pessoa pode se tornar vulnerável e ser vampirizada torna-se então necessário um breve estudo sob o aspecto de energias que envolvem os seres humanos.
Falaremos unicamente das três principais forças energéticas:
Fohat - conhecido no ocidente por eletricidade, e que pode transformar-se em calor, magnetismo, luz e força ou movimento.
Kundalini - ou fogo serpentino, energia solar muito vigorosa, que se concentra no seio da Terra e depois flui violentamente para a periferia, ativando as coisas e os seres num impulso dinâmico de alto poder criativo e transformativo.
Prana - Energia ou vitalidade em potencial responsável por todas as manifestações de vida no Universo.
A absorção pelo corpo físico destas energias, se dá pelo duplo etérico (corpo astral), mais precisamente pelos Chacras, que intimamente ligados aos pontos nevrálgicos do corpo astral e indiretamente ao físico, constituem-se em pequenos vórtices ou redemoinhos, do tamanho de um pires, sugando estas energias sutilíssimas descidas do Alto e das forças primárias, irrigando e haurindo o corpo físico energicamente, que após absorvidas pelo corpo físico expandem-se em milhares de filamentos luminosos, passando a ser denominados estes filamentos de Aura.
Existem três classes de seres sobre os quais iremos explanar e que podem ser considerados ou classificados como Vampiros, que, contudo, não sugam em absoluto o sangue de suas vítimas, salvo exceções de mentes alienadas, estes extraem-lhes somente o seu sumo energético vital ou bio-energético. São eles:
Os Vampiros vivos Conscientes;
Os Vampiros vivos Inconscientes;
As Entidades Espirituais Vampíricas;
Vampiros Vivos Conscientes
É triste mencionar a existência de organizações disciplinadas para tais práticas, que não se preocupam de estarem ferindo um dos preceitos das leis universais de interferência na órbita alheia além do mau uso das Artes Mágickas. Para todos os efeitos entenda-se o vampirismo como uma prática de feitiçaria. Os vampiros conscientes obviamente se beneficiam das pessoas emocionalmente fracas, infiltrando-se nas vidas dessas pessoas, ativando ainda mais os desequilíbrios, conflitos e desarmonias, onde lhes facilita obterem dessas pessoas os seus fluídos vitais exsudados pelos seus desequilíbrios espirituais.
Compreenda-se que este fluído vital, portanto, se exsuda pelo duplo etérico que funciona num processo de absorção e exalação. Assim o vampiro envulta a sua vítima, que por ser na maioria das vezes influenciável se torna facilmente escrava de seus desejos.
É importante que se diga aqui, antes que algum louco pense o contrário, que vampiros não são eternos, não fogem da cruz nem do alho, e tão pouco derretem a luz do sol. Num sentido amplo poderíamos dizer que são pessoas comuns, porém moral e espiritualmente doentes, que viverão e morrerão como todos nós. São cegas pelos véus ilusórios do físico, mas que como a tudo nessa vida, não escaparão dos resgates Kármicos, originados pelos seus atos.
Certa ocasião em nossa Ordem, ministramos a ajuda espiritual a uma irmã, que havia sofrido um envultamento por uma feiticeira vampira. Esta havia sucumbido ante o olhar hipnótico da feiticeira que além de drenar todas as suas energias, obrigava-a telepaticamente a fazer coisas, que ela não se lembrava posteriormente.
A vítima simplesmente achava que não estando bem, caía na maior parte do dia em sono profundo, quando na verdade o seu físico agia pela vontade mágica da feiticeira. Meses foram necessários para trabalhar o mental da vítima, até que a mesma criasse resistência aos ataques da feiticeira, antes que pudéssemos agir diretamente contra a feiticeira aniquilando o seu Poder.
Como têm notado, costumo sempre mencionar da necessidade do equilíbrio no próprio lar. O lar deve ser considerado como o verdadeiro Templo Mágicko do Magista.
Relacionamentos onde a mulher ou o homem de certa forma tendem a manipular o(a) seu(sua) companheiro(a) provavelmente tenderão a interferir na órbita alheia e nesse caso levando a um caso de possessão doentia. Tais pessoas agirão vampirizando o seu parceiro a menos que a vítima esteja em sintonia com a sua Verdadeira Vontade.
Um caso corriqueiro nos apareceu de um rapaz que arrumou uma amante e foi vampirizada por ela, este, que anteriormente era empresário, perdeu seu negócio, família, enfim tudo para satisfazer os desejos e os caprichos de sua amante. Porém o mesmo notava, que quando na presença dela jamais conseguia dizer "não".
Suas noites eram repletas de pesadelos e visões perturbadoras, assim o rapaz lentamente fora despojado de seu bens até a completa ruína energética, emocional e financeira. Muito tempo foi necessário até que este rapaz conseguisse desligar-se da vampira e finalmente recobrasse sua sanidade e sua aura da saúde plenamente. Relacionamentos assim são baseados na mentira, e portanto sérias são as conseqüências de se viver uma vida destas repleta de hipocrisia.
Embora o vampiro ou a vampira haja mais propriamente nos casos de relações heterossexuais, tais fenômenos poderão surgir também nas relações homossexuais.
Aqui vale uma advertência ao magista. Alguns vampiros não necessitam nada mais do que uma explanação breve para que se manifeste a ação de sua corrente mágicka energética.
Outro fenômeno comum compreende o fato da aguçada sensibilidade do vampiro para captar pessoas que estejam vivendo algum tipo de problema emocional.
Para todos os efeitos tenham em mente que as forças escuras do desespero e da desilusão serão o fim daqueles que procuram tais contatos ou se deixam influenciar por eles. Em sua psique a vítima vampirizada viverá uma ilusão, e sentirá algo como se houvesse tido uma perda terrível, a perda de sua alma.
O vampiro poderá ser aniquilado em sua fonte de poder, com a desprendimento necessário e apropriado de tempo, conhecimento mágicko e energia. Aquele que não possua conhecimento para tal, eu diria que agiria de uma forma mais sensata se puder afastar-se de alguém assim.
Como diz o ditado, "diga-me com quem andas, que eu te direi quem és"; um vampiro não pode incorporar seu círculo de amizade a menos que você o convide, ou seja, que suas atitude lhe direcionem para contatá-lo. Mantenha sempre as portas de entrada de seu Templo Mágicko devidamente seladas. Uma regra simples para os magistas seria a execução de Rituais de Banimento.
Vampiros Inconscientes
Acredito que todos aqui, já se aproximaram de alguma pessoa que em poucos minutos nos deixam com um profundo cansaço, por vezes um mal estar, ou ainda como uma reação natural do físico começamos a expelir uma série de bocejos inexplicavelmente.
Não há uma fórmula ou regra correta para identificar tais pessoas a não ser as sensações, mas poderíamos definí-las normalmente como pessoas apáticas, e que na maioria quando pretendem ser agradáveis, parece que necessitam emprender um grande esforço.
Tais pessoas são doentes espirituais, por estarem geralmente com um forte desequilíbrio energético, que pode ter sua origem no lado emocional.
Este desequilíbrio bloqueia parcialmente a ação dos seus Chacras, passando inconscientemente como uma forma de compensação natural a assimilar o fluído ou tônus vital das pessoas a sua volta. Estes são os chamados Vampiros Inconscientes.
Com um tratamento terapêutico apropriado, tais pessoas podem recobrar sua vitalidade energética, pelo desbloqueio de seus Chacras. As diversas práticas de terapia e medicina alternativa quando ministradas por um profissional devidamente habilitado e competente, tais como, a acupuntura, o shiatsu, passes bio-energéticos, podem de fato curar e tratar tais pessoas com bastante propriedade.
Entidades Espirituais Vampiras
Esta última classe constitue-se na mais complexa, mas nos estudos thelêmicos em geral poderá se compreender profundamente este tópico, que será aqui simplificado. Mas eles poderão ser classificados como:
Seres Artificias - são aqueles criados pela vontade do magista, ou por uma coletividade. São as Forma-Pensamentos criadas para satisfazer os anseios de uma coletividade, ou muitas vezes originadas pelo inconsciente coletivo em decorrência de determinados males que possam estar afligindo esta mesma coletividade.
Assim poderíamos dizer que tais entidades enquanto forma-pensamentos poderiam se tornar larvas astrais vampíricas, quando originadas por pessoas escravas de seus vícios e paixões degradantes, se tornando parasitas que se colocam dispostas a ajudar tais pessoas em troca de um pouco de seu tônus vital.
Não é incomum a prática da feitiçaria e inclusive em alguns ritos africanos, nesses casos chamados de rituais de sangue, onde o sacrifício de animais são oferecidos pelo criador a criatura em troca de favores.
Quanto às forma-pensamentos criada por uma coletividade, poderíamos chamá-las de Egrégoras.
As Egrégoras possuem finalidades diversas, isto magickamente falando, assunto este que não pretendemos discorrer aqui. Assim a Egrégora poderá se formar por uma forma-pensamento involuntária ou mesmo voluntária, poderá ser propícia aos seus criadores, como poderá vampirizá-los a semelhança de uma Larva Astral, só que infinitamente mais potencializada na sua origem, as quais necessitam de um Poder infinitamente maior para serem destruídas, isto diferentemente das Forma-Pensamentos ou Larvas Astrais que podem facilmente ser destruídas por Magistas experientes pelos métodos da assimilação ou dispersão.
Este assunto compreende toda uma metodologia de Defesa Astral aprendida em diversos graus nas Escolas Iniciáticas, e que portanto, nesse primeiro momento, não mais nos deteremos no assunto.
Seres Espirituais Vampíricos Não Artificiais ou Inteligências Extra-Físicas Vampiras - recentemente, uma mulher nos apareceu solicitando nossa intervenção. A mesma era assídua freqüentadora de uma forma de corrente espírita intitulada de "mesa branca".
Contava-me que gostava muito de frequentar o local, pelo teor das mensagens lá recebidas, e o ambiente familiar de modo geral. Entretanto, excetuando raras situações, saía do local com uma forte dor de cabeça, e dizia parecer ter suas forças exauridas, principalmente quando permitia ao seu "guia espiritual" lhe incorporasse.
Como seu "transe" mediúnico era superficial, percebia realmente que realmente o seu dom de vidência se intensificava nessas "incorporações", chegando a transcorrer aspectos muito pessoais das pessoas suas consulentes, os quais ela não poderia saber normalmente, além de constantemente ministrar passes energéticos.
Contudo, em detrimento a isso, apesar de acreditar estar realmente imbuída na prática da caridade, passava por momentos extremamente ruins durante a noite, quanto sentia-se violada por um ser invisível.
Acordava mal, levava cerca de três a quatro dias para se recuperar. Mas o fato, é que este estado foi se agravando cada vez mais, já não sentia prazeres com seu marido, tinha se tornado uma pessoa irritadiça, de mal com a vida, com uma profunda mudança de caráter, mas que apesar disso com um desejo incontrolável que a impelia a participar mais e mais daquelas sessões mediúnicas.
Indicada por uma pessoa conhecida que pediu que eu examinasse o caso. Não precisou muito tempo para que constatássemos que a jovem senhora estava sendo vítima de um ser espiritual, uma entidade vampírica.
Esta entidade que fazia-se passar por um "guia espiritual" drenava lentamente a energia vital da mulher, aproveitava-se da situação para também vampirizar os seus consulentes em troca de pequenos favores. Afastada a entidade da mulher e esclarecido os fatos, a mulher pode gozar novamente de boa saúde, e voltar a estar de bem com a vida.
Tais fatos não incomuns e abundam os centros espíritas, cujos dirigentes pouco ou nenhum preparo possuem para trabalhar junto aos planos invisíveis. Não é difícil entender que tais seres enquanto na existência física eram meros escravos e presos a matéria, e que portanto aportam para o astral, necessitados de uma recomposição vital urgente.
Uma vez lá, ajudados por outros seres de igual vibração mental, na verdade entidades vampíricas, ensinam-lhe o recurso de se contentarem com a precária nutrição extraída de seres vivos que lhes tornam suscetíveis, tranformando-as em vítimas.
Não é incomum tais entidades serem atraídas para os cemitérios, onde literalmente se debruçam nos corpos físicos recém sepultados no intuito de extrair-lhes um pouco do resíduo vital que possa estar aderido ao corpo extinto.
Como todas as lendas e "causos populares" podem ter um fundo de verdade, não é incomum ouvirem-se estórias de pessoas que tenham visto seres ou pessoas com dentes caninos salientes, ou com aspecto mórbido de um vampiro, ou até que tenham sofrido um ataque bastante similar aos contos narrados em filmes.
Mas a luz da Ciência Hermética, estes casos podem ser facilmente explicados.
Tanto poderiam ser projeções astrais de um feiticeiro, que possuiria a capacidade alquímica de transmutar e tornar momentaneamente tátil o seu corpo astral, ou ainda, alguma entidade espiritual, conhecida como seres agêneres, que da mesma forma que o feiticeiro poderiam momentaneamente se materializar atacando suas vítimas.
Bem mais raros estes casos, mas ainda sim reais. Certa vez prestamos auxílio a uma jovem que dizia ter visto algo como um demônio, e este haveria lhe desferido um golpe a faca, logo abaixo do seio esquerdo, desfalecendo em seguida.
Qual não foi a nossa surpresa ao constatar que de fato uma pequena marca, tal como uma cicatriz, teria se formado, exatamente no local em que ela teria sido ferida pela entidade astral. Portanto, não seria de todo impossível, que tais entidades deixassem marcas similares a mordida de cobra ou de um vampiro.
Nota final
Termino este ensaio esclarecendo uma importante dúvida. O Vampirismo como prática, jamais poderá ser utilizado para ajudar alguém, tal como sugando energias deletérias.
Qualquer um que pense na prática do vampirismo como um fato salutar, comete um erro de interpretação, confundindo aspectos da Cura Prânica ou Bio-energética, com o Vampirismo.
As energias assimiladas pelo Vampiro consciente ou não, são o fluído vital do organismo da vítima. Nenhum fluído deletério será assimilado nesse caso, muito pelo contrário, a pessoa vampirizada, ficará mais suscetível a estes fluídos, por estar fatalmente sendo vítima de um desequilíbrio psico-espiritual.
Quando ministramos um tratamento Bio-energético não quaisquer fluídos deletérios, ao contrário, nós os dispersamos. É um erro muito comum das pessoas que ministram passes energéticos, atraírem tais fluídos para si. Quando transferimos nossa energia vital para outra pessoa, o fazemos de forma dosada e consciente, não existindo vampirismo nem de um lado nem de outro. Para efeitos esta força vital em Thelema é Had
- por Francisco Marengo -